Em alta nos balcões depois de um tempo esquecido, o gim, criado na Holanda por volta do século XVII e popularizado na Inglaterra, ganhou um punhado de representantes nacionais no ano passado.

Há menos de um ano no mercado, o gim Amázzoni já decola em voo internacional: a marca levou o prêmio de melhor produtor artesanal do ano no World Gin Awards 2018, a mais prestigiada competição do gênero, organizada pelo site The Drinks Report. O resultado foi anunciado nesta quinta (15), em uma festa em Londres, na Inglaterra.

Primeira marca brasileira a concorrer na premiação que elege o melhor gim do mundo, normalmente dominada por marcas europeias, a Amázzoni foi finalista em outras três categorias – marca mais inovadora do ano; melhor destilaria do ano e melhor London Dry. Ao todo, foram cinquenta finalistas, que passaram por testes e degustações durante meses.

Produzido em destilaria exclusiva numa fazenda de Barra Mansa, o dry gim leva onze elementos botânicos, entre eles ingredientes da Amazônia, como cacau, maxixe e cipó-cravo. A receita é do mixologista argentino Tato Giovannoni (criador do primeiro gim da América Latina, o argentino Príncipe de los Apóstoles), com o artista plástico Alexandre Mazza e o arquiteto italiano Arturo Isola. Presente em sete estados brasileiros, o Amázzoni já chegou à Itália e à Cingapura – e agora promete conquistar o mundo.

Tal reconhecimento comprova a qualidade da bebida, produzida exclusivamente com ingredientes naturais e eleva os padrões do conhecido Gin Tônica, que também é um dos coquetéis presentes em nossa carta.

Nossa versão tem o Gin Amázzoni trazendo todas estas características citadas e água tônica Max Wilhelm produzida aqui em nossa região, é montado nas proporções conhecidas como “perfect serve” e para finalizar e decorar, leva duas rodelas de limão e um ramo de alecrim, que tal viver essa experiência na Confra?

Publicação original: Revista Veja